Pensando na segurança de cozinhas comerciais e industriais, o Laboratório de Sistemas Energéticos Alternativos (Sisea) da Escola Politécnica (Poli) da USP criou um dispositivo que irá adaptar o fornecimento de gás natural a grandes cozinhas, algumas também conhecidas como “cozinhas chinesas”. O projeto busca aliar produtividade e segurança.

Há um assassino implacável. Está sempre à espreita da vítima inocente. É invisível. Não larga cheiro. Não sabe a nada. Mas continua à espreita. Chama-se monóxido de carbono (CO): é um gás altamente tóxico, letal. Na passada semana vitimou duas pessoas e deixou outras duas em estado crítico (ver caixa de casos).

O monóxido de carbono resulta das combustões em ambientes pouco arejados, onde falta oxigénio. Como é mais denso que o ar, vai-se acumulando a partir do pavimento e mistura-se facilmente no ar de uma habitação, provocando intoxicações graves e mais frequentemente a morte.

Segundo Paulo Claro, docente no Departamento de Química na Universidade de Aveiro, “como o gás acumula em baixo, quando apanha as pessoas a dormir, estas já quase nunca se levantam e quando desmaiam e caem, é mais complicado ainda”.

Os meses frios, em que não apetece abrir as janelas, mas sim ligar os equipamentos……………..

continua………..

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