Ex-projetista da F1 cria carro sem portas que combate engarrafamento

Ex-projetista da F1 cria carro sem portas que combate engarrafamento

“O T 25, projetado por Gordon Murray”
Um ex-projetista da Fórmula 1 criou um carro ecológico que pode ser a solução para o congestionamento nas grandes cidades.

O veículo ocupa um terço do espaço de um carro convencional quando estacionado, é tão estreito que pode dividir uma mesma faixa de rua ou pista com outro automóvel e é construído à base de materiais reciclados.

Sua manufatura dispensa grande parte da maquinaria pesada usada pela indústria automobilística hoje e requer apenas 20% do capital necessário atualmente.

Herói dos amantes do automobilismo, Gordon Murray desenhou, entre outros, a McLaren dirigida por Ayrton Senna quando o brasileiro venceu seu primeiro campeonato na Fórmula 1.

Há seis anos, o projetista abandonou as corridas e, levando consigo a mesma equipe de engenheiros que trabalhava com ele na McLaren, saiu em busca de um novo desafio: construir o minúsculo T 25, um carro urbano que, ele espera, vai revolucionar a forma como automóveis são construídos hoje em dia.

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http://verde.br.msn.com/artigo-bbc.aspx?cp-documentid=25650608

Controle de depósitos em turbina

Controle de depósitos em turbina

Engº Arno Rothbarth (http://www.meiofiltrante.com.br)

Nos dias atuais, e cada vez mais, há uma preocupação com a produção e principalmente demanda de energia elétrica no mundo. No Brasil não poderia ser diferente e é muito importante a avaliação da demanda energética do “parque industrial” onde o cosumo de energia é intensivo. Desde a década de noventa, é permitivo aos autoprodutores de energia elétrica comercializar o excedente de energia gerada na planta industrial. É fato marcante nas indústrias de celulose e nas usinas de açúcar e álcool que investiram em caldeiras e turbinas de maior potência para a cogeração de energia.

Com o aumento da potência das caldeiras e turbinas, investimentos devem ser ampliados no tratamento de água para ajustar as exigências de pureza do vapor enviado para os turbogeradores. Entretanto, tem haviado uma incidência muito maior do que o esperado de depósitos de sais em turbinas, atingindo palhetas, eixo e carcaça.

A água de alimentação de caldeira
Há muito tempo os sistemas de tratamento secundário de água para caldeira são exigidos para produzir uma água de alta qualidade, isto é, pureza mineral e orgânica. Matéria orgânica, cátions e ânions são “sequestrados” através de carvão ativado, zeólitos, resinas ou membranas, por processos de adsorção, filtração, troca iônica, etc. Ainda assim, ocorrem fugas dos sistemas de tratamento de água, que não permitem ou dificultam a obtenção de água 100% isenta de impurezas, ou seja, água formada apenas por Hidrogênio e Oxigênio [H2O].

A qualidade exigida para a água de caldeiras de média e alta pressão tem sido mais rigorosa quando é transformada em vapor para ser utilizada em turbinas, em processos termoelétricos e de cogeração. O teor de sílica deve ser o mais baixo possível – abaixo de 30 ppb (partes por bilhão) ou30 mg/m³.

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http://www.meiofiltrante.com.br/materias.asp?action=detalhe&id=633

Moradia 100% sustentável

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Distrito Federal (Senai-DF) inaugurou, no início deste mês, a Casa Solar. Trata-se da primeira casa que funciona totalmente por meio de energia sustentável do DF. Na construção, tarefas simples do cotidiano, como o aquecimento de água para banho e o uso de aparelhos eletroeletrônicos por meio de energia solar, são realizadas. O espaço está aberto para os interessados conhecerem a construção por meio de visitas guiadas.

A Casa Solar ocupa uma área de 100 metros quadrados em Taguatinga e conta com recursos modernos Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Distrito Federal (Senai-DF) inaugurou, no início deste mês, a Casa Solar. Trata-se da primeira casa que funciona totalmente por meio de energia sustentável do DF. Na construção, tarefas simples do cotidiano, como o aquecimento de água para banho e o uso de aparelhos eletroeletrônicos por meio de energia solar, são realizadas. O espaço está aberto para os interessados conhecerem a construção por meio de visitas guiadas.

A Casa Solar é um dos quatros centros de demonstração de energias renováveis construídos em todo o Brasil pelo Senai, em parceria com o Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel), que é ligado ao Ministério de Minas e Energia. O centro construído na unidade do Senai em Taguatinga tem toda uma estrutura que favorece a captação de raios solares como uso de fonte alternativa de energia.
Em uma área de 100 metros quadrados, a Casa Solar tem auditório, banheiro, copa e varanda, além de um porão onde funciona a sala de controle de toda a energia e os recursos da casa. A estrutura externa é revestida por placas fotovoltaicas, isto é, meios responsáveis por captar e converter a energia solar em corrente elétrica.

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http://comunidade.maiscomunidade.com/conteudo/2010-09-18/imoveis/3428/MORADIA-100-SUSTENTAVEL.pnhtml

Cadeia do plástico propõe energia a partir do lixo urbano

Notícia da edição impressa de 22/09/2010 (Jornal do Comércio)

Cadeia do plástico propõe energia a partir do lixo urbano
Fórum reúne empresários em busca de alternativas para acabar com aterros sanitários

Uma proposta praticamente inédita no Brasil surge por parte de entidades ligadas à área de reciclagem de lixo, com o objetivo de encontrar um caminho para acabar de vez com os aterros sanitários, colaborar para a sustentabilidade e preservar o meio ambiente. Baseados nos modelos aplicados há mais de 20 anos em países como Estados Unidos, Japão e da União Europeia, empresários da cadeia produtiva do plástico irão apresentar a instituições públicas e privadas, políticos, governantes, estudantes e profissionais do setor as tecnologias já disponíveis e as vantagens da implementação de unidades de reciclagem energética de resíduos sólidos a fim de produzir energia elétrica a partir do lixo urbano. A ideia será explanada durante o 1º Fórum de Reciclagem Energética com Ênfase em Plástico, que acontece amanhã, no Plenário Mercosul do prédio da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs).

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http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=40944

Energia da cana vale 3 belo monte

Usinas preveem que em 2020 vão gerar 13 mil megawatts com a queima de bagaço, superando a produção esperada para a hidrelétrica no Rio Xingu

Herton Escobar ENVIADO ESPECIAL A GUARACI
Dia e noite, sem parar, os caminhões chegam à Usina Vertente, em Guaraci (SP), carregados de cana-de-açúcar. Não demora muito, um guindaste é usado para erguer a caçamba e despejar os toletes de cana sobre uma enorme esteira rolante, a “mesa alimentadora”. Num dia bom, cada tonelada de biomassa engolida ali renderá, no fim da linha, 175 quilos de açúcar, 80 litros de etanol, 800 litros de vinhaça e uns 250 quilos de bagaço úmido. Não há resíduos. Nada é desperdiçado.

“Não sobra nada da cana”, diz o gerente industrial da usina, Luis Muradi. O açúcar vai para os supermercados, o etanol, para os postos de combustível. A vinhaça é enviada de volta ao campo, como fertilizante. Parte do bagaço é queimada ali mesmo, numa caldeira, para produzir a energia elétrica que faz a usina funcionar. Outra parte desemboca numa montanha de bagaço ao ar livre, com quase 30 metros de altura.

O ideal seria que essa montanha não existisse. Mas ela está longe de ser um resíduo. Pelo contrário: a “bioeletricidade” gerada pela queima do bagaço de cana pode ser um produto tão importante para a sustentabilidade energética do País quanto hoje é o etanol. “O futuro das usinas está na bioeletricidade e no álcool. Acho que o açúcar vai ficar em terceiro lugar”, prevê o diretor da usina, Hugo Cagno Filho.

“A rentabilidade da cogeração é muito maior.”

Inaugurada em 2003, a Vertente processa 7.500 toneladas de cana por dia. Com a caldeira e o gerador atual, produz 8 megawatts de bioeletricidade. Consome in

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http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,energia-da-cana-vale-3-belo-monte,603472,0.htm

Fábrica de briquetes é alternativa ambiental em Marcelândia

21 de Agosto de 2010 – 10:29
Fábrica de briquetes é alternativa ambiental em Marcelândia
Fonte: Assessoria

O que fazer com os resíduos de pó de serra gerados com a atividade madeireira se tornou um grande problema para muitas cidades. Em Marcelândia (210 km de Sinop) essa biomassa altamente combustível contribuiu para que o incêndio tomasse proporções incontroláveis como a registrada na semana passada, em que empresas, casas, carros e animais foram queimados. Uma das alternativas encontradas pelo município, que tem 75% de sua área de floresta e vive do extrativismo de forma sustentável, é a instalação de uma fábrica de briquetes.

A Prefeitura informa que está em estágio avançado a negociação para que uma indústria de Sinop se instale em Marcelândia. O briquete é uma lenha ecológica com alto poder calorífico e não poluente. Produzida com o pó de serra após um processo de secagem e prensagem é ideal para utilização em caldeiras industriais, fornos de padaria, pizzaria, cerâmicas, entre outros.

Além de dar uma destinação para os resíduos é uma opção que reduz o consumo de energia, óleo BPF, gás etc. De acordo com os fabricantes o que era lixo vira energia. “É mais econômico e menos poluente. Sobram somente 5% a 6% de cinzas”, destacou o gerente de produção da Sol Brikets, de Sinop, Vicente de Paula.

Os resíduos existentes hoje em Marcelândia, mesmo depois do incêndio, são suficientes para que uma fábrica funcione por 10 anos, fora o que ainda será produzido, isso para se ter uma ideia da quantidade de produto inflamável existente na região, conforme informou a secretária de Indústria e Comércio, Elizabeth Valini.

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http://www.sonoticias.com.br/noticias/7/111342/fabrica-de-briquetes-e-alternativa-ambiental-em-marcelandia

08/09/2010 – Loucos ou visionários?

Um grupo de brasileiros, liderados por Fharys Rossin, um ex-projetista da GM, cria um superesportivo de 700 000 reais para competir com Ferrari e Porsche

Nos últimos seis anos, a frase mais ouvida pelo projetista Fharys Rossin, um arquiteto de formação que se tornou um dos principais desenhistas de automóveis do país, foi: “Você está louco!” Rossin, hoje com 37 anos, trabalhou por 14 na General Motors, que também empregava seu pai, Sérgio Rossin. Em 2004, ao ver o pai demitido em um dos muitos cortes de funcionários que a montadora já fez, Rossin decidiu buscar um novo caminho para garantir que não teria o mesmo destino. “Essa profissão é muito incerta. Montadoras sempre passam por crises, e eu não queria isso para mim”, diz. Porsche e Audi teriam tentado contratá-lo. Rossin recusou. A despeito do ceticismo de amigos e dos riscos evidentes, colocou na cabeça que construiria o primeiro superesportivo brasileiro, um carro com a pretensão de competir com lendas como Ferrari, Lamborghini e Porsche. “Fui o primeiro a chamá-lo de louco”, diz o pai. No dia 27 de outubro, quando as portas do centro de exposições do Anhembi se abrirem para a 26a edição do Salão do Automóvel de São Paulo, o Vorax, nome provisório dado à “loucura” de Rossin, será apresentado ao público.

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http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0975/negocios/loucos-ou-visionarios-594682.html

Cresce geração de energia eólica no Brasil

O aumento na capacidade de geração de energia eólica no Brasil foi superior ao dos Estados Unidos, cujo crescimento foi de 39% em 2009.

A capacidade de geração de energia eólica no Brasil aumentou 77,7% em 2009, em relação ao ano anterior. Com isso, o país passou a ter uma capacidade instalada de 606 megawatts (MW), contra os 341 MW de 2008.

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http://portalexame.abril.com.br/meio-ambiente-e-energia/noticias/brasil-aumentou-geracao-energia-eolica-531148.html

14/09/2010 – Soldador cai de altura de 6 metros e sai ileso

Um soldador que trabalhava em um galpão de uma obra caiu de uma altura de seis metros e não se feriu, nesta terça-feira (14) à tarde, na Vila Industrial, em Sertãozinho.

Segundo a Polícia Militar, José Fernando pereira, de 25 anos, estava com o equipamento de segurança e, ao soltá-lo para se mover, despencou. Apesar da altura, ele ficou em pé após a queda.

Depois do susto, ele foi encaminhado para a Santa Casa da cidade apenas para passar por avaliação médica.