A Eletricidade no Brasil
A Eletricidade no Brasil27-05-2009 14:05:50
Começo de tudo – A eletricidade invadiu o nosso cotidiano, tornou claras as nossas noites, dinamizou o nosso mundo.
Por isso, o conhecimento de sua história e aplicações constitui uma necessidade. Este artigo se propõe a analisar como tudo começou e se desenvolveu, além de apontar os obstáculos e desafios na obtenção da energia elétrica. Desde os primeiros contatos do homem com a eletricidade, o difícil caminho que pesquisadores e cientistas trilharam nas descobertas e aplicações dos fenômenos elétricos, as grandes invenções, a instalação de usinas hidroelétricas e a preservação do meio ambiente………………………………………..
GLP
Alteração na NR-1.
Lei dispõe sobre a profissão de bombeiro civil
Quarta-Feira, 14/01/2009, 17:59h
Lei dispõe sobre a profissão de bombeiro civil
Foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (13) a lei nº 11.901, que trata do exercício da profissão de bombeiro civil. Sancionada ontem (12) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ela traz em seu texto a definição do cargo, suas classificações e também direitos, tais como jornada de trabalho de 36 horas semanais, seguro de vida e uniforme especial.
Além do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, os ministros Carlos Lupi e Tarso Genro também a assinaram. Desde a publicação, passou a ser considerado bombeiro civil o profissional que habilitado “exerça, em caráter habitual, função remunerada e exclusiva de prevenção e combate a incêndio”.
Os bombeiros civis podem ser contratados pela iniciativa pública ou privada, sociedades de economia mista ou empresas especializadas na área. Também podem atuar em conjunto com o Corpo de Bombeiros Militar. Este é o ponto mais importante da aprovação desta lei, na opinião de Francisco Gomes, coordenador de identificação e registro profissional do Ministério do Trabalho e Emprego.
“É pertinente a criação da categoria principalmente quando a lei submete à área militar a competência em áreas de situação de risco e acidentes mais graves. Os militares são chamados a tomar a frente no processo”, esclarece.
De acordo com a nova lei, o bombeiro civil é classificado em ‘Nível Básico’ quando combatente direto ou não do fogo; ‘Líder’, aquele “formado como técnico em prevenção e combate a incêndio, em curso similar a nível médio” para ser comandante de guarnição; e ‘Mestre’, aquele graduado “em engenharia com especialização em prevenção e combate a incêndio, a ser responsável pelo Departamento de Prevenção e Combate a Incêndio”.
Direitos e deveres – A jornada de trabalho do bombeiro civil é definida em 36 horas semanais. A lei ressalta, entre outros benefícios, que os bombeiros civis têm direito a uniforme especial pagos pelo empregador, seguro de vida e adicional de periculosidade de 30% do salário mensal. Esse cálculo não inclui gratificações, prêmios ou participação nos lucros, caso existam.
“Como há a corporação de bombeiros civis que exerce essa atividade, passou a ser quase que uma exigência a presença deles em grandes empresas e órgãos públicos. Por isso, se procurou ter o cuidado na manifestação positiva quanto à criação da lei”, informou Gomes.
O coordenador reforçou a importância desse profissional. “Essa categoria é realidade no mercado e são eles quem cuidam da preservação de vidas e prevenção de acidentes. Espalhados em hospitais, prédios públicos e comerciais, os bombeiros civis são treinados para prevenir incêndios e comandar os procedimentos iniciais nos momentos de emergência, como isolamento da área e atendimentos às vítimas. É uma prevenção de maneira geral em favor do trabalhador” .
Empresas especializadas e cursos de formação que infringirem o disposto na lei ficam sujeitos a advertência, proibição temporária e cancelamento de autorização e registro para funcionar.
CBO – Esses trabalhadores já estavam registrados na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) sob o código 5171. Na Classificação, bombeiros e salva-vidas estão na mesma família e entre suas responsabilidades estão salvamentos terrestres, aquáticos e em altura; proteção de pessoas e patrimônios de incêndios, explosões, vazamentos, afogamentos ou qualquer outra situação de emergência, com o objetivo de salvar e resgatar vidas; realização de primeiros socorros e de cursos e campanhas educativas, formando e treinando equipes, brigadas e corpo voluntário de emergência. (MTE)
Menor célula a combustível
Londrina: Sanepar e Corpo de Bombeiros pedem cuidado com hidrantes
visita: http://www.jornaluniaodosbairros.com.br/NDet.asp?idN=14097&selID=4
Equipamento necessário para combater incêndios urbanos, os hidrantes devem ser tratados como patrimônio público essencial para uma comunidade. Embora de uso exclusivo do Corpo de Bombeiros, é a Sanepar quem instala e dá manutenção nos equipamentos, uma vez que estão ligados é rede pública de distribuição de água.
Em Londrina, somente no ano passado, 250 hidrantes de coluna, do total de 260 espalhados pela cidade, receberam correção da função hidráulica e pintura. Também foram realizadas reposições de tampas, que ao invés do ferro fundido passaram a ser de plástico. “Por algum tempo ladrões obrigaram os bombeiros a carregarem tampas sobressalentes para utilizar no momento de emergências. Ainda hoje há o problema com vândalos que destroem as tampas e jogam lixo dentro do equipamento”, afirma o gerente geral da Sanepar na Região Metropolitana de Londrina Sérgio Bahls.
Segundo o gerente, a manutenção dos hidrantes que estão nas vias públicas é feita com regularidade, inclusive com testes de pressão da rede. “O hidrante deve estar sempre em plena condição de uso. A reforma implicou em melhorias tanto na parte visual quanto na funcional. Avalio que a pintura prolongará o estado de conservação”, indica.
O responsável pelo Setor de Prevenção do Corpo de Bombeiros de Londrina Tenente Marafigo, explica que os caminhões-pipa da corporação têm água suficiente para apagar incêndios de pequena proporção e que os hidrantes são utilizados para completar a carga dos reservatórios em atendimentos mais complicados. “Tenho oito anos de atuação em Londrina e nunca ocorreu um problema maior. O número de hidrantes tem sido suficiente. Além disso, o bom funcionamento evita prejuízos para o trabalho de combate a incêndios e implica em menor dano material e econômico para a comunidade”, avalia.
Marafigo faz um apelo para que a comunidade cuide dos hidrantes. “Pedimos para que zelem por este importante equipamento. Se alguém observar algum ato de vandalismo deve ligar para o 193 para que Bombeiros e Polícia tomem medidas cabíveis”, aponta.
Prevenção
Além dos 300 hidrantes instalados em pontos estratégicos nas vias públicas de Londrina, o combate a incêndios também pode contar com equipamentos particulares em cerca de 5.000 imóveis. De acordo com o Código de Prevenção de Incêndios do Corpo de Bombeiros do Paraná, prédios a partir de quatro pavimentos ou que tenham área igual ou superior a 1.500 metros quadrados devem ter hidrantes próprios. A manutenção e o bom funcionamento destes equipamentos são de responsabilidade do proprietário do imóvel.
Segundo o Tenente Marafigo, são realizadas 30.000 vistorias anuais em edifícios residenciais, comerciais e industriais de Londrina. “Deste total, 25.000 não possuem sistema de hidrantes próprio, porque não existe a necessidade. Os demais seguem o Código, caso contrário são notificados para que regularizarem a situação. Além disto, se houver uma demanda e o equipamento não funcionar o proprietário pode ser responsabilizado civil e criminalmente. Porém como ainda não há lei específica, cabe ao Corpo de Bombeiros orientar e fiscalizar”, indica.
Descuido
Muitos hidrantes subterrâneos foram desativados nos últimos anos em Londrina. Marafigo explica que é comum virarem depósito de lixo e até serem recobertos por calçamento. “Infelizmente as pessoas não tem noção da utilidade dos hidrantes que estão em caixas subterrâneas. Eles lembram apenas das colunas vermelhas que estão à vista. Em muitos casos acaba-se jogando concreto e realizando o calçamento sobre este equipamento”, afirma.
De acordo com Sérgio Bahls, os 10 equipamentos do tipo coluna que ainda não foram reformados e outros 40 do tipo subterrâneo – em operação – devem receber melhorias ainda neste primeiro trimestre de 2009. Está prevista ainda a reforma dos 50 hidrantes instalados na cidade de Cambé.
Quase 1,4 mil chineses morreram em incêndios em edifícios em 2008
As estatísticas indicam que a maioria de incêndios ocorre nas áreas rurais chinesas, com 57% do total. EFE mz/an
Termoaçu continua sem funcionar
Enquanto não receber o chamado ‘‘despacho elétrico’’ do Operador Nacional do Sistema Elétrico nem começar a produzir as 600 toneladas/hora de vapor que tem capacidade, a usina Termoaçu continuará completamente parada, apesar de as instalações operacionais estarem prontas. O projeto da Petrobras e do grupo Neoenergia ainda não entrou em funcionamento porque, conforme explica o presidente da Termoaçu, Francisco Queiroz, o ONS ainda não enviou o despacho (uma espécie de autorização) necessário à produção.
Confira as principais regras do novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa
Veja na integra:
http://www.expressodanoticia.com.br/index.php?pagid=NiyivtB&id=1&tipo=1K02w&esq=NiyivtB&id_mat=8639