Fábrica do fogão que produz eletricidade será inaugurada em dezembro em Rio Branco
Fábrica do fogão que produz eletricidade será inaugurada em dezembro em Rio Branco
Edmilson Ferreira
22-Nov-2008
http://www.agencia.ac.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=6361&Itemid=26
Unidade foi construída no Parque Industrial. BMG Lux está sendo aperfeiçoado no Acre para levar energia elétrica às comunidades isoladas
Fogão cozinha e produz eletricidade suficiente para acender quatro lâmpadas e funcionar aparelhos de TV ou de som (Foto: Gleilson Miranda/Secom) Está prevista para o próximo dia 11 de dezembro a inauguração da Energer Energias Renováveis Ltda, fábrica que produzirá mensalmente 50 unidades do Bio Micro Gerador – BMG Lux , o fogão que ao mesmo tempo cozinha e produz eletricidade suficiente para acender quatro lâmpadas e funcionar aparelhos de TV ou de som.
A fábrica estará instalada no Parque Industrial de Rio Branco, na BR 364 (sentido Porto Velho) e trabalhará no sistema modular, o que permite responder a qualquer demanda.
A fábrica está sendo implantada após um ano de experiências com o BMG Lux. O Governo do Acre apoiou a distribuição de 27 unidades em seringais da Reserva Extrativista Chico Mendes onde, segundo Ronaldo Sato, diretor técnico da Energer, percebeu-se índice de satisfação de 75% com o desempenho do fogão. “É um resultado fantástico”, comemora Sato.
A experiência possibilitou inclusive a redução de pelo menos vinte quilos no peso total do fogão, que na versão que chegou às famílias da Resex pesava mais de 80 quilos.
O diretor técnico da Energer estima que o grupo empresarial que comanda a empresa já investiu R$3,5 milhões na indústria. O BMG Lux aproveita o calor para gerar energia. Atende principalmente às comunidades isoladas. Uma casa pode ser abastecida durante cinco horas com energia elétrica a partir do abastecimento das baterias.
O BMG Lux, conforme descreve Sato, é um fogão de fácil manejo, que pode ser operado por donas de casa e que trabalha com o vapor e não com caldeira, o que afasta o risco de acidentes. O fogão retém a fuligem, que se inalada por um longo período provoca doenças pulmonares, as quais, segundo a Organização Mundial de Saúde, ocupam a oitava colocação em causas de morte no mundo.
O fogão está em exposição na Feira do Empreendedor do Piauí, organizada pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e já passou por vários testes para ser incluído no Programa Luz Para Todos como política de inclusão energética de famílias que vivem em povoados remotos.
Saiba mais sobre Lesões por Esforços Repetitivos LER/DORT
veja na integra: http://www.saudeemmovimento.com.br/profissionais/pesquisa/index.htm
Reciclagem do óleo de cozinha será realidade em Rio Grande
Um projeto de extensão da Universidade Federal do Rio Grande (Furg) dará destinação ao óleo de cozinha utilizado pelas famílias rio-grandinas. A comunidade pode armazenar o óleo comestível em garrafas pet fechadas e levar o material até um dos seis postos de coleta espalhados pelos campi Cidade e Carreiros.
http://www.jornalagora.com.br/site/index.php?caderno=19¬icia=58109
Aprenda a descartar produtos sem agredir o meio-ambiente
Você já separa o lixo orgânico do reciclável, limpa as embalagens antes de descartá-las, mas ainda enfrenta dilema quando se trata de aparelhos eletrônicos, lâmpadas e afins?
Lentes metálicas criarão microscópios ópticos de altíssima resolução
Antes do surgimento das nanociências imperava a crença de que os microscópios ópticos seriam capazes de mostrar, no máximo, estruturas do tamanho do comprimento de onda da luz visível.
Com a necessidade vieram as invenções, e hoje já existem várias técnicas que permitem a chamada visualização de sub-comprimentos de onda ……….
veja na integra: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=lentes-metalicas-criarao-microscopios-opticos-de-altissima-resolucao&id=010165081028
Mais que sustentável
Novos projetos de usinas de açúcar e álcool eliminam o gasto de água na produção e geram até excedente
Marcos de Oliveira
Edição Impressa 151 – Setembro 2008
Pesquisa FAPESP –
© Eduardo Cesar
Para ser auto-suficientes em água, as usinas devem recuperar o vapor e lavar a cana a seco
Muitas das usinas de açúcar e álcool produzem como subproduto energia elétrica em caldeiras e geradores a partir da queima do bagaço de cana.
Elas se tornam auto-suficientes e ainda conseguem vender parte da eletricidade produzida no campo para companhias distribuidoras de energia. Dentro em breve elas poderão não apenas fornecer luz, mas água também, conforme prevêem dois novos projetos de usinas concebidos pela empresa Dedini, tradicional fabricante de equipamentos e instaladora de unidades sucroalcooleiras e de outros setores fabris.
As usinas que adotarem tais projetos não precisarão mais captar água dos mananciais ou de poços para o processo produtivo.
A água que elas vão utilizar, segundo José Luiz Olivério, vice-presidente de tecnologia e desenvolvimento da empresa, está contida na própria cana. Em 1 tonelada (t) de cana é possível obter 700 litros de líquido.
leia na integra: http://www.revistapesquisa.fapesp.br/index.php?art=3638&bd=1&pg=1&lg=
Bagaço de cana, ‘resíduo’ cada vez mais lucrativo
Bagaço de cana, ‘resíduo’ cada vez mais lucrativo
visita 07/10/2008: http://www.bv.fapesp.br/namidia/?act=view&id=25240
Em busca do álcool celulósico
O futuro do bagaço de cana está na produção de bioeletricidade e de etanol, diz o vice-presidente de Tecnologia e Desenvolvimento da Dedini, José Luiz Olivério. Segundo ele, as usinas já investem em equipamentos de “otimização energética”, como caldeiras de alta pressão, mas o desafio é produzir etanol do bagaço.
O Estado de S. Paulo de 03/09/2008Editoria: Agrícola
Afastamentos no trabalho aumentam quase 30%
Afastamentos no trabalho aumentam quase 30%
Método novo considera doenças pré-existentes nas profissões
visita 01/10/08: http://eptv.globo.com/noticias/noticias_interna.asp?230382
30/09/2008 – 15:50 – Desde a implantação do novo método de avaliação para a concessão do auxílio-doença, o número de trabalhadores afastados do trabalho na região aumentou em quase 30%.
A nova metodologia leva em consideração estatísticas que apontam as doenças mais registradas em cada área de trabalho. Desta forma, o perito pode concluir que o problema foi provocado pela profissão.
Para colocar em prática os novos critérios, o Ministério da Previdência criou o “Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário”, um método para identificar doenças e acidentes que tenham relação com o trabalho.
Desde que começou, em 2007, houve um aumento de 3.700% nas notificações para as empresas.
Mesmo que a empresa não notifique o acidente, o trabalhador tem direito ao benefício, baseado numa estatística de problemas profissionais. “Mostra automaticamente na tela do perito do INSS que aquela doença, estatisticamente, prevalece sobre determinada atividade e trabalho”, diz a médica sanitarista Vera Salerno Cerest.
Estatística
Na região de Campinas e Piracicaba, de janeiro a agosto de 2007, foram 5.582 casos de acidente ou doença de trabalho.
No mesmo período deste ano já foram 7.314 ocorrências. Na região de Ribeirão Preto, foram registrados 1.893 casos durante todo o ano passado, contra 1.250 notificados de janeiro até agora.
As novas regras reforçam a adoção de segurança no trabalho. Em uma fábrica de Campinas, que está há quase um ano sem acidentes, o número de licença saltou de cinco para 18.
O empresário Carlos Diaulas Cerpa reclama dos critérios para afastamento por doenças.“O problema é o da doença profissional, que não temos como controlar. Alguém diz que dói uma perna e nós não temos como tirar uma radiografia da dor ou tomar alguma providência.
Nós não conseguimos ainda um controle disso”, diz Cerpa.
De acordo com a assessoria do Ministério da Previdência, esta nova regra não aumentou o número total de benefícios. Ela apenas enquadra como acidente de trabalho afastamentos que iriam acontecer de qualquer forma. Na prática, existe uma mudança para as empresas. Quando o funcionário retorna de um afastamento deste tipo, ele tem estabilidade de um ano.
Empresa que reduzir índice de acidente de trabalho pagará menos à Previdência
Lourenço Canuto Repórter da Agência Brasil
Brasília – As empresas que baixarem os índices de acidentes de trabalho vão ser beneficiadas, a partir de janeiro de 2010, com o pagamento de alíquota diferenciada à Previdência Social. Atualmente, elas recolhem de 1% a 3% sobre a folha salarial, conforme o índice de acidentes, e passarão a ter esses fatores multiplicados por 0,5% a 2%, conforme os resultados de sua política de redução de acidentes.
Onde os índices forem maiores, poderá haver aumento de até 100% na alíquota de contribuição, cabendo a redução se houver regressão das estatísticas atuais, segundo Pimentel.
Pneus reformados devem possuir marca do Inmetro
Pneus reformados devem possuir marca do Inmetro
Em 06/09/2008
Pneu reformado certificado deve apresentar, entre outras informações, estampadas em alto relevo ou em etiqueta vulcanizada na lateral, a marca do Inmetro, expressão “Recauchutado”, “Recapado” ou “Remoldado”, designação da dimensão, capacidade de carga máxima e limite de velocidade que o pneu pode suportar, marca e C.N.P.J. do reformador.
Do Ipem-SP