Programa de biodiesel não atingiu meta social

Agência FAPESP – Desde que foi lançado, em 2004, o Programa Nacional de Uso e Produção de Biodiesel (PNPB) ampliou significativamente o mercado para esse biocombustível no país. Mas a iniciativa do governo federal ainda não conseguiu cumprir uma de suas principais metas: promover o desenvolvimento regional em áreas carentes por meio da inclusão de agricultores familiares na cadeia produtiva.

A conclusão é da pesquisa “Análise de competitividade da cadeia produtiva de biodiesel no Brasil”, coordenada por Mario Otavio Batalha na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e financiada pela FAPESP.

“A produção do biodiesel é mais cara que a do diesel comum e, ainda hoje, não é sustentável do ponto de vista econômico. A grande justificativa para o PNPB foi esse viés social”, afirmou Batalha.

Por essa razão, completou, o programa buscou incentivar a produção do biocombustível a partir de diversas oleaginosas, especialmente a mamona no Nordeste e o dendê no Norte.

Também foram criados mecanismos para favorecer a inclusão do pequeno agricultor, como o Selo Combustível Social. Essa acreditação é concedida a produtores que compram matéria-prima diretamente da agricultura familiar em quantidades predeterminadas pelo governo. Isso lhes garante benefícios fiscais e o direito de participar dos maiores lotes para venda de biodiesel nos leilões da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP).

Mas, ao longo dos anos, a soja foi se revelando a matéria-prima mais competitiva do mercado, contou o pesquisador. Atualmente, 80% do biodiesel no país deriva desse grão. “Os produtores de soja podem até ser pequenos, mas são altamente treinados e organizados em cooperativas. É uma cultura madura no país”, disse Batalha.

Segundo ele, os incentivos fiscais dados aos produtores de biodiesel não cobrem, muitas vezes, os custos de comprar matéria-prima da agricultura familiar no interior do Norte e Nordeste.

“A escala de produção é pequena, a qualidade é ruim, há restrições tecnológicas, manejo inadequado e alta sazonalidade. Além disso, as famílias ficam dispersas, o que aumenta muito o gasto com transporte e favorece a atuação de atravessadores”, disse.

Há ainda casos em que os próprios agricultores não se interessam em fechar o negócio. “É mais vantajoso vender um litro de óleo de mamona para a indústria ricinoquímica – que utiliza a oleaginosa para produzir lubrificantes, cosméticos e alimentos – que para os produtores de biodiesel. O agricultor pode ser pobre, mas não é bobo. Vai vender para quem pagar mais”, afirmou.

No caso do dendê, a grande concorrente é a indústria de alimentos, que usa o óleo de palma em diversos produtos. “A produção, que ainda é pequena, precisa se expandir muito e vender o excedente para a produção de combustível. Isso resolveria o problema de abastecimento de combustível nas comunidades isoladas da região Norte”, disse o pesquisador.

Incertezas

Além dos incentivos fiscais, o PNPB criou outros mecanismos para estimular o mercado de biocombustíveis. Por meio da Lei nº 11.097, de 2005, tornou-se obrigatória a adição de um porcentual mínimo de biodiesel ao óleo diesel vendido no país. Em 2008, o teor mínimo era 2% e, hoje, é 5%. Isso criou uma demanda sustentada anual de 2,5 milhões de litros e fez o setor avançar rapidamente.

“As empresas já possuem capacidade superior a 5 milhões de litros por ano, o que permitiria dobrar a porcentagem obrigatória estipulada. Mas isso exigiria adaptações no motor dos veículos, o que seria inviável”, explicou Batalha.

Na opinião do pesquisador, para que o PNPB realmente cumpra seu papel social, é preciso diversificar as matérias-primas usadas na produção de biodiesel.

“A soja está mais concentrada no Sul e Sudeste. Para atingir o pequeno agricultor da Bahia, tem que ser usada a mamona. Na Amazônia, pode ser o dendê. Temos de investigar qual é a oleaginosa mais adequada em cada região”, destacou.

O monopólio da soja teria desvantagem também do ponto de vista econômico, pois o custo de produção do combustível fica sujeito à variação de preço do grão no mercado internacional.

Segundo a pesquisa, esforços têm sido feitos para reverter o quadro. O número de famílias integradas à cadeia produtiva do biodiesel vem crescendo desde 2009, em boa medida graças à entrada da Petrobras no setor. A conclusão, no entanto, é que no curto e médio prazo a soja deve continuar a ser a principal matéria-prima usada no país.

Os resultados da investigação deram origem à tese de doutorado “Competitividade da produção de biodiesel no Brasil: a inserção e os impactos da agricultura familiar”, realizada por Aldara da Silva Cesar com Bolsa da FAPESP.

Renderam também artigos em revistas no Brasil e exterior e o livro Biodiesel de mamona no Brasil: realidades e perspectivas, publicado pela editora Lambert.

Aplicativo Brasil sem Cigarro: pare de fumar com a ajuda do seu celular ou tablet

O Fantástico dá mais uma ajuda para quem quer parar de fumar: conheça o aplicativo Brasil sem Cigarro para iPad, iPhone e Android. Assim como na série exibida no Fantástico, o doutor Drauzio Varella vai orientar como os fumantes podem lutar contra o vício da nicotina, agora com a ajuda de celular ou tablet. O aplicativo é gratuito e pode ser baixado na App Store e no Android Market.

http://fantastico.globo.com/platb/brasil-sem-cigarro/2011/12/17/aplicativo-brasil-sem-cigarro-pare-de-fumar-com-a-ajuda-do-seu-celular-ou-tablet/

Caldeira explode e cozinheiro sofre queimaduras de segundo grau

Uma caldeira explodiu no início da tarde desta quarta-feira (25) na cozinha do RU (Restaurante Universitário), na UnB (Universidade de Brasília), enquanto funcionários preparavam o almoço.

O cozinheiro Mauro Silva, 49 anos, que passava próximo à caldeira antes do momento da explosão, foi levado pelo Corpo de Bombeiros para o Hran (Hospital Regional da Asa Norte) com queimaduras de segundo grau.

De acordo com uma nutricionista do restaurante que presenciou o acidente, Silva teria sido lançado no ar pela explosão.

Parte da cozinha do restaurante está interditada, aguardando perícia para a investigação da causa do acidente.

Leia mais notícias no R7

O almoço no refeitório parou de ser servido, nesta tarde. A direção do RU não sabe informar, ainda, se o restaurante será aberto para o jantar.

* Colaborou Isabella Tonhá, estagiária do R7

Registros de acidentes de trabalho passam de mil em Rio Preto, SP

Cerca de 30 trabalhadores se ferem no serviço diariamente.
Números são considerados preocupantes para autoridades.

Segundo dados do Centro de Saúde de São José do Rio Preto (SP) mais de mil casos de acidentes no local de trabalho são registrados por mês. Os números preocupam até mesmo autoridades da cidade.

Foi o que aconteceu com o operador de caldeira Eustáquio Joaquim Neto, que precisou ficar afastado quase 20 dias do trabalho. “Eu trabalho em uma destilaria de álcool lá em Fernandópolis e certo dia eu fui atingido pelo líquido que fica dentro dela, o que me deixou com sérias queimaduras de segundo grau ”, diz.

O susto que Eustáquio teve serviu de exemplo para a empresa, que depois do acidente melhorou a estrutura para todos os seus funcionários.

Há 25 anos o advogado Lourival Gomes da Silva, também passou pela mesma situação. Ele trabalhava em uma usina de álcool e ficou 45 dias afastado. “Eu estava trabalhando na oficina da empresa, quando um motor de mais de 200 quilos caiu em cima da minha mão”, diz.

Atualmente advogado, ele tem problemas na profissão. “Mesmo depois de tantos anos, eu tenho dificuldade para digitar, o que acaba sendo muito negativo para a minha profissão” conta.

Os constantes casos de acidentes de trabalho preocupam autoridades. Em um seminário organizado pelo sindicato dos trabalhadores nas indústrias da fabricação do álcool, químicas e farmacêuticas (Sindalquim) de Rio Preto, o principal assunto do encontro é a segurança e para o presidente do sindicato Almir Aparecido Fagundes, o assunto é sério. “Cada vez mais trabalhadores estão participando dos nossos seminários, isso é um direito deles. O reflexo desse número de trabalhadores mais informados é a diminuição dos acidentes de trabalho, o que é bom para a empresa e os trabalhadores”, conta.

O número de acidentes reflete também nos cofres públicos, em 2011 o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) gastou quase R$ 270 milhões só na região de Rio Preto, com trabalhadores que ficaram afastados por acidentes no trabalho. Segundo o diretor do departamento de saúde do trabalhador João Escaboli, no total, 6.555 ocorrências foram registradas. “Os números mostrados recentemente são preocupantes, de maneira que o governo está fazendo uma política para diminuir os casos”, explica.

Os setores da metalúrgica, saúde e construção civil liberam estes números preocupantes no Ranking de Rio Preto. Só em canteiros de obras, foram mais de 630 registros no ano passado. De acordo com um levantamento da prefeitura, por dia, cerca de 30 trabalhadores sofrem acidentes no trabalho.

O número é considerado alto pelos especialistas, o que reflete na realidade. Nas ruas não é difícil encontrar situações de risco. Em uma obra na cidade um trabalhador não usa capacete, um item considerado obrigatório. Já outro funcionário trabalha em uma altura de cerca de 15 metros não utilizando cinto de segurança.

Mesmo com o cenário preocupante, existem bons exemplos. Como o caso da empresa em que o técnico de segurança do trabalho, Ageziandro Martins trabalha. “Aqui, a estratégia é a prevenção, somos em 70 funcionários e completamos quase 900 dias sem acidentes”, diz.

Na obra em que o funcionário não usava capacete, que fica na nova sede da caixa econômica federal a cidade, a construtora não quis comentar o assunto. Em uma situação como essa, a multa aplicada pelo Ministério do Trabalho chega a R$ 15 mil.

http://g1.globo.com/sao-paulo/sao-jose-do-rio-preto-aracatuba/noticia/2012/03/registros-de-acidentes-de-trabalho-passam-de-mil-em-rio-preto-sp.html

Na rota dos biocombustíveis para aviões

Na rota dos biocombustíveis para aviões
14/03/2012
Por Elton Alisson

Agência FAPESP – Representantes da FAPESP, Boeing e Embraer participaram nos dias 29 de fevereiro e 1º de março na sede da Fundação, em São Paulo, de uma reunião preparativa para a criação de um centro de pesquisa e desenvolvimento de biocombustíveis para aviação comercial envolvendo as três instituições.

O acordo entre as instituições, assinado em outubro de 2011, prevê a construção no Estado de São Paulo de um centro de pesquisa focado no desenvolvimento de biocombustível sustentável para aviação, que será baseado no modelo dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs), da FAPESP, voltados para desenvolver pesquisas na fronteira do conhecimento.

De modo a criar o centro, inicialmente será realizado um estudo, com duração prevista entre 9 e 12 meses, para o levantamento das possibilidades e dos principais desafios sociais, econômicos, científicos e tecnológicos de diferentes rotas tecnológicas para o desenvolvimento de um biocombustível para aviação no Brasil e para definir os investimentos que deverão ser realizados pelos participantes do projeto.

O estudo será orientado por uma série de oito workshops públicos a serem realizados ao longo de 2012 para coleta de dados. As informações serão fornecidas por diferentes integrantes da cadeia produtiva de biocombustíveis e por um Conselho Consultivo Estratégico.

O Conselho será composto por empresas aéreas, produtores e fornecedores de combustível, pesquisadores e representantes do governo, entre outros atores, que poderão exercer um importante papel tanto na implantação como na regulação dessa nova indústria. Em uma fase final do estudo, a FAPESP lançará uma chamada especial de propostas para o estabelecimento do Centro.

Além dos representantes da FAPESP, Boeing e Embraer, participaram do encontro organizativo representantes de empresas que irão colaborar e participar ativamente do projeto, incluindo seu financiamento.

Durante a reunião, os participantes definiram a realização do primeiro workshop, que está previsto para ocorrer nos dias 25 e 26 de abril na sede da FAPESP.

Os demais workshops deverão ocorrer em Piracicaba, Campinas, Brasília e São José dos Campos, em instituições como a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

“Estamos terminando a etapa de planejamento do projeto, decidindo questões metodológicas, orçamentárias e contratuais, para darmos início aos workshops”, disse Luís Augusto Barbosa Cortez, coordenador-adjunto de Programas Especiais da FAPESP à Agência FAPESP.

O pesquisador é um dos coordenadores do projeto, juntamente com Francisco Emilio Baccaro Nigro, pesquisador do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT).

Na opinião de Cortez, os maiores desafios para o desenvolvimento de um biocombustível para aviação estão ligados à questão da sustentabilidade. “Os maiores problemas estão mais na produção e conversão da biomassa”, afirmou.

“Será preciso produzir esses biocombustíveis a um custo competitivo e com sustentabilidade socioambiental, utilizando os recursos agrícolas racionalmente e de forma a melhorar as condições de vida das pessoas envolvidas com essa atividade”, disse.

Já na parte tecnológica, o maior desafio dos pesquisadores será desenvolver um biocombustível com as especificações do querosene utilizado atualmente na aviação e que possa substituí-lo, sem a necessidade de realizar modificações nas turbinas das aeronaves, que seguem um padrão internacional.

Matérias-primas e tecnologias

Até agora, as experiências no Brasil para o desenvolvimento de biocombustíveis, incluindo para fins automotivo e para aviação agrícola, por exemplo, foram por meio da adaptação do motor ao combustível.

No caso do biocombustível para aviação comercial, de acordo com pesquisadores envolvidos no projeto, será preciso inverter essa ordem, adaptando o biocombustível ao motor. Entretanto, na avaliação de Cortez, esse desafio ainda é “menor” dos que os ligados à questão agrícola.

“Essa questão técnica de chegar a um ajuste fino de um biocombustível que possa substituir o querosene na aviação comercial não é tão crítico como os da produção e conversão da biomassa”, avaliou.

Segundo Cortez, diferentes matérias-primas – além da cana-de-açúcar – e diversas rotas tecnológicas serão estudadas durante o projeto para se chegar a um biocombustível que substitua o querosene na aviação comercial.

“Não seremos refém de apenas uma rota tecnológica. A ideia do projeto é ter várias possibilidades, porque cada região no mundo tem sua própria vocação agrícola, que está atrelada a diferentes processos”, disse.

Motocicleta a vapor tem estimativa de preço recorde em leilão

Uma motocicleta a vapor com 117 anos de idade, está prestes a entrar para o livro dos recordes. A peça será colocada em leilão no início do próximo ano, em Las Vegas, e espera-se que seu valor de venda atinja aproximadamente R$ 871 mil.

O veículo foi inventado por Sylvester Roper, em 1986, e seu grande diferencial consiste em um motor a vapor alimentado por uma fornalha e caldeira, acoplados entre suas rodas, o que o permite atingir uma velocidade de até 64 km/h.

Em entrevista ao jornal Daily Mail, Glenn Bator, chefe da Divisão de Leilões da América para motocicletas vintage, destacou a importância do invento de Roper e seu caráter vanguardista. “Quando Roper inventou sua máquina, a palavra motocicleta ainda não tinha sido concebida. E o motor a combustão interna estava em sua infância. É incrível a máquina tem sobrevivido por tanto tempo”, afirmou.

Bator também destacou o fato de Roper ter morrido em um acidente, enquanto andava na motocicleta. “Ele não só fez uma das primeiras motocicletas que se tem notícia, como foi também o primeiro a se envolver em um acidente de moto”, relatou.

O veículo ainda está em condições de funcionamento, embora Bator afirme que a experiência de dirigi-lo é um tanto quanto arriscada. “É como andar com uma locomotiva entre as pernas, apenas esperando que ela não exploda”, disse.

http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI276280-17180,00-MOTOCICLETA+A+VAPOR+TEM+ESTIMATIVA+DE+PRECO+RECORDE+EM+LEILAO.html

19/10/2011 18h05 – Borracheiro é resgatado após explosão de pneu na Grande BH

Segundo bombeiros, roda se soltou com explosão e atingiu a cabeça da vítima.
Homem foi encaminhado ao hospital em estado grave.

Um borracheiro de 57 anos foi resgatado em estado grave, nesta quarta-feira (19), após ter sido atingido pelo aro de um pneu de caminhão na BR-040, em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. O Corpo de Bombeiros informou que o pneu explodiu, causando o ferimento ao bater na cabeça da vítima, que foi retirada do local durante a manhã. Testemunhas contaram à corporação que, com o impacto, o homem foi arremessado a uma grande distância.

De acordo com os militares, o homem foi encaminhado ao Hospital Pronto-Socorro João XXIII, com suspeita de traumatismo craniano. A unidade de saúde informou que, durante a tarde desta quarta-feira (19), o homem passou por uma cirurgia.

http://g1.globo.com/minas-gerais/noticia/2011/10/borracheiro-e-resgatado-apos-explosao-de-pneu-na-grande-bh.html

Elevador de obra caiu por falta de manutenção na Bahia, diz laudo

Por Solange Spigliatti, estadao.com.br, Atualizado: 23/9/2011 13:11
Elevador de obra caiu por falta de manutenção na Bahia, diz laudo.

SÃO PAULO – O laudo pericial, elaborado pela Coordenação de Engenharia Legal do Departamento de Polícia Técnica (DPT), sobre a queda de um elevador em uma obra na região do Iguatemi, em Salvador, que matou nove operários, aponta a falta de manutenção preventiva como causa do acidente. O engenheiro e dono da construtora Segura, Manoel Segura, será indiciado por homicídio culposo provocado por negligência, imperícia e imprudência. O inquérito que apura as responsabilidades acerca do acidente já está em fase de conclusão e depende apenas da entrega dos laudos cadavéricos pelo DPT, para que seja remetido a Justiça.

A perícia concluiu que normas técnicas e de segurança não foram atendidas pelos responsáveis pela manutenção. A falta de manutenção preventiva do guincho e do sistema de freio de emergência do equipamento e problemas na roldana que segurava o cabo do equipamento, que apresentava desgaste e corrosão provocada pela falta de manutenção, são as causas do acidente.

A polícia apurou também que os profissionais responsáveis pela manutenção do elevador não tinham qualificação técnica para o serviço, apesar da experiência na área. ‘A construtora não apresentou documentos comprovando a realização de inspeção mensal no elevador’, explicou Jussara Souza, titular da 16ª Delegacia Territorial (DT).